Num dos intervalos, saltou cada um do seu lugar e formamos uma roda...
Os sorrisos de comunhão eram fáceis de encontrar naqueles rostos!
Eis que, derrepente e sem contar, alguem me estica o braço segurando uma flolha acabada de arrancar do caderno... e me entrega nas mãos com um sorriso muito grande...
Olhei para a folha...
Li...
Reli...
Sorri...
Olhei para o remetente com olhar "envergonhado"...
Sorri um sorriso ainda maior com o coração...
Dobrei a folha e guardei-a no bolço de tras das calças...
Nesta cena, talvez tão insignificante, vi o Amor Deus a acontecer...
"Dou-te o meu Amor...
Toma o Amor...
Recebo o teu amor..."
A folha dizia:
Ó Ricky.
ResponderEliminarÓ Ricky.
Gosto muito de TI! :) :)